Sabe aquela sensação do amor à primeira vista? Do coração acelerado sem saber bem o motivo? Está aí o efeito que senti ao ver a marca mineira GIG cruzar a passarela na SPFW Verão 2016. Cores lindas, texturas diferentes, cinturas marcadas, modelagem de vestidos que poderiam ter saído de Panam ou Mad Man (oi, favoritas!), bijus fora do comum e ousadia na mistura de tons. Amei tudo! E para apresentar o novo amor, só dando copy paste no release na íntegra (porque a estilista merece!) e apresentando fotos dos favoritos. Destaque também para as bolsas e cintos! Ou melhor, tudo, certo?
Um mundo de cores e formas invade o Verão 2016 da GIG Couture, que traz um olhar inédito e surpreendente para a estação mais quente do ano. Inspirada no mood irreverente dos anos 1960, que marcou o mundo da moda com influências comportamentais, passando ainda pelo legado do designer e arquiteto escocês Charles Rennie Mackintosh, Gina Guerra traz à tona um mundo desconstruído que une moda, arte e tecnologia.
Com grandes mudanças na cartela de cores, estampas e modelagens, a marca mineira aposta em uma coleção totalmente versátil. Tons pastel ganham vida com detalhes em neon, já os terrosos conferem destaque ao mix com cores vivas que marcam a passagem da década de sessenta com o olhar atual proposto pela GIG Couture. Os pontos em alto relevo são a grande aposta da coleção, com tramas em textura que falam por si e iniciam uma nova página na história da marca que apresenta as suas inéditas peças 3D.
As formas inspiradas em Mackintosh, um arquiteto a frente do próprio tempo que une fortes influências da Art Nouveau a formas gráficas e geométricas, desafiam a criatividade ao surgirem em ilustrações impressas no jacquard, elemento clássico da marca. “Suas reinterpretações para as formas, tão autênticas para época, foi o que me motivou a trazê-lo para esta coleção”, lembra a estilista, que aposta em estampas corridas, localizadas e em maxi desenhos, sempre protagonistas por onde surgem.
Já as silhuetas ganham perfume sessentista, seja nos vestidos mini com sobressaias, casacos estruturados, ou decotes profundos. Os comprimentos se revezam entre os clássicos midi e mini, os shapes aparecem mais juntos ao corpo – um desafio novo para a marca – que confere o ar sexy da época para os dias atuais.
Gostaria de ter um de cada, por favor! Ah, e a cinturinha… Acompanha? ;) #colaadora