O tom cinza rosado é a grande aposta da marca da AkzoNobel Tintas Decorativas. Por meio de seu estudo global de tendências de cores, o ColourFutures™ 18, a Coral apresenta a cor do próximo ano: o cinza rosado “Adorno Rupestre”. Trata-se de um tom suave e quente que remete às pinturas dos primeiros abrigos da humanidade e ao aconchego da madeira natural, além de contribuir para um ambiente acolhedor.
A tonalidade se destaca em um momento de imprevisibilidade e insegurança em todo o mundo, capturando o desejo em comum de “uma casa que acolhe” – sentimento eleito como tema central do estudo, que comemora, em 2018, sua 15ª edição.
As motivações para escolha
“O ritmo acelerado, o grande volume de informações e as divisões da sociedade nos deixam inseguros sobre o que vamos encontrar da porta para fora. Por isso, o lar se torna cada vez mais importante. Precisamos que ele seja nosso santuário, o lugar onde podemos diminuir o passo, recarregar a energia e nutrir nossos valores”, diz Fernanda Figueiredo, gerente de Cores e Comunicação de Marca da AkzoNobel Tintas Decorativas.
Uma extensa pesquisa, que envolveu experts em cores da AkzoNobel e 11 designers e observadores de tendências ao redor do mundo, ofereceu uma ampla visão sobre diferentes reflexões e culturas. Assim, a companhia pôde capturar o estado de espírito do momento com a certeza de sua relevância universal. “Nossa Cor do Ano de 2018 realmente capta o clima do momento. ‘Adorno Rupestre’ e suas quatro paletas de cores complementares ajudarão os consumidores a alcançar uma casa que seja verdadeira e exclusivamente deles, trazendo um sentimento de segurança e tranquilidade”, reforça Fernanda Figueiredo.
Comportamento atual: volta do manual, cultura popular e crenças
Para a versão 2018 do ColourFutures™, a AkzoNobel contou com a participação da dupla de artistas plásticas brasileiras Adriana Pedrosa e Carlota Gasparian. Elas contribuíram ativamente em todo o processo de identificação de tendências, levando insights sobre o que está influenciando o comportamento da sociedade no Brasil e na América Latina. Dentre as temáticas emergentes no país, destacam-se a incerteza e a fé.
Em uma época de instabilidade, as pessoas tendem a sair do automático e ter fé na natureza, nas crenças ancestrais e nas próprias habilidades. “Há, hoje, um movimento de resgate espiritual aliado às culturas popular e ancestral por meio de rituais e crenças que trazem bem-estar – conexões com plantas, animais, as culturas indígena e xamânica”, relata Carlota Gasparian.
A dupla também destacou o resgate das habilidades manuais e dos antigos conhecimentos para novas gerações como uma temática bastante atual na região. “É a volta dos sentidos. A criação de novas habilidades, como crochê, pintura, marcenaria, culinária e costura, será cada vez mais o ‘novo luxo’. O seu é único”, explica Adriana Pedrosa.
“A cor de 2018 é um tom de terra rosado suave, remetendo justamente à nossa busca pelo pertencimento. O próprio nome ‘Adorno Rupestre’ resgata a conexão com o passado. As representações gráficas feitas pelos seres humanos pré-históricos nas rochas foram uma das primeiras maneiras que encontramos de nos expressar e personalizar nossos espaços”, complementa Fernanda Figueiredo.