A ideia de começar a costurar os varais com nomes de babies surgiu há uns anos com a chegada do filho de uma amiga. Nunca tinha feito, até então Cola só fazia casquetes e papeava sobre craft e delicadezas manuais e criativas… Mas por quê não? Faria o nome Miguel com o maior prazer e com a maior quantidade de tecidos estampados e coloridos possíveis! Porque quarto de baby merece crash de padronagens e todas as cores que façam momentos entre a mãe e o bebê ainda mais alegres e marcantes! (Pega o café e senta que lá vem história…)
De lá pra cá, sempre que posso e o tempo entre trabalhos A, B e C permite, aceito com orgulho participar da chegada de alguns pequenos. E toda vez, por isso o post em questão, só ganho por poder fazer parte de histórias lindas!
No início das trocas de e-mail, é sempre o momento de conhecer novas mães, novas expectativas, compartilhar ideias de décor, ficar sabendo dos planos e os motivos dos nomes… Tão, tão motivador! Depois, chega a hora de bolar a mistura de cores e estampas e então, cair na produção!
Durante o processo, normalmente à noite, ao lado do companheiro salsicha e a tevê baixinha em algum programa relaxante, fico lá pensando que sempre sofro (você é do tipo sofrida também?) mais do que deveria para bolar cada formato e casear do meu melhor jeito… Me pego até pensando que nessa minha rotina corrida sou é maluquinha de topar esses projetos ponto a ponto… Aí, quando a grafia chega ao fim e jogo a sopa de letrinhas sobre a mesa, minha cara de satisfação e alegria ao juntar tudo na fita e pregar os últimos botões é sempre a mesma: sorriso de orelha a orelha pensando no quarto que vai abrigá-las, na reação da mãe, no dia em que o baby vai reconhecer seu nome! (e já começo a flerta com o próximo ciclo!)
Cada crafter ou aprendiz de costureira ou até as profissionais têm dessas sensações particulares ao longo dos projetos, não é? O que para umas pode parecer complexo e digna de anotação no caderninho, para outras baba, corriqueiro… Mas da nossa forma, aquela cria personalizada e especial sempre carrega histórias! Como os casquetes para noivas ou comemorações, esses varais sempre me deixam muitas lembranças! Várias da fase que eu passo ao produzir ao longo das noites e conversas com a mãe (depois amiga!) e outras muitas que ficam sobre a nova família e as expectativas que cada tecido carrega com a chegada e boas-vindas a bebês!
Chance boa essa de poder alinhavar pela primeira vez as letras que serão tão importantes para aquela pessoinha! =)
Fica o loooongo post de uma crafter sentimental e também o convite para deixarem relatos nos comentários sobre crias que merecem registros, por também terem muita coisa por trás de cada ponto ou cola ou mosaico ou tinta!
Aos mais recentes pequenos e mamãe que passaram pelo Cola, meu muito obrigada e felicidades incontáveis!
Exatamente isso (rs!). Sou dessas também: penso em mil combinações, planejo, mudo de idéia, às vezes passo dias indecisa, e sofro, sofro muito! Minha companheira é a Chiquinha, uma gata vira-latas que eu amo demais. Alguém já falou que o processo criativo é assim mesmo, 90% transpiração, 10% inspiração. Eu concordo. E a felicidade de ver o trabalhinho pronto, a idéia concretizada, é algo assim… chega a ser emocionante, né?! E aí vem a expectativa da reação de quem fez a encomenda, ou de quem receberá o presente. Sempre assim! Creio que esses sentimentos são comuns para quem trabalha com as mãos e o coração. E que bom que é assim!!! Beijinho com ternura, Ma!
Fernanda!! Lá vou eu repetir o que disse a Val lá em cima: Ô alegria que é ver os comentários e a interação reaparecendo! Adoro saber quem está do outro lado e sentir a participação! Adorei saber da sua também cia canina, Chiquinha. Venha sempre colacorelinhar por aqui! Um beijo, Ma
Eu sou a Val, já te acompanho aqui algum tempo e te sigo no instagram tb (@valacarvalho) Acho que nunca comentei aqui, mas me identifiquei taaaaaanto com vc agora que não pude deixar passar. Acho que nosso processo de criação é bem parecido…rs Eu tb sooooofro horrores enqnto não visualizo mentalmente o que quero fazer e de repente como num passe de mágica tá ali na minha frente a coisa materializada! A única coisa que não tenho é o salsicha companheiro, mas vc descrevendo sua “rotina”, se é que podemos chamar de rotina isso, me vi exatamente ali sentada na minha banqueta da mesa de trabalhar com a tv ao fundo falando qqr coisa e meus miolos em “festa no apê” de tão animados que estão! Foi assim dia desses que fiquei sabendo que um graaaaande amigo da faculdade e sua esposa estavam grávidos e eu queria muito dar um presentinho bacana pra eles. Matutando de lá e de cá saiu um móbile liiindo de Sol para a Clarinha! (Farei um post sobre ele logo, logo!) Uma coisa que aprendi com esse tempo craftando é que a sensação de dar um presente, o presenteado amar, e vc dizer “eu que fiz” é indescritível!
Bjo Ma (olha eu que íntima!) prometo comentar mais vezes agora…rs
Ô alegria que é ver a participação e os comentários surgirem novamente por aqui! Nem imagina a delícia que é ouvir as vozinhas e as histórias de quem me faz companhia diária! Muito obrigada pelo relato, flor! Reconhedi logo o nome das outras bandas virtuais! Adorei saber a história do seu presentinho pessoal e criativo e ainda mais que não estou sozinha nesse meu jeito sofrido! ;) Beijos e venha sempre, Ma
Nossa, que lindo….fiquei completamente apaixonada!
:D
Obrigada, flor! <3
Lindamente lindo ♥
Exatamente isso (rs!). Sou dessas também: penso em mil combinações, planejo, mudo de idéia, às vezes passo dias indecisa, e sofro, sofro muito! Minha companheira é a Chiquinha, uma gata vira-latas que eu amo demais. Alguém já falou que o processo criativo é assim mesmo, 90% transpiração, 10% inspiração. Eu concordo. E a felicidade de ver o trabalhinho pronto, a idéia concretizada, é algo assim… chega a ser emocionante, né?! E aí vem a expectativa da reação de quem fez a encomenda, ou de quem receberá o presente. Sempre assim! Creio que esses sentimentos são comuns para quem trabalha com as mãos e o coração. E que bom que é assim!!! Beijinho com ternura, Ma!
Fernanda!!
Lá vou eu repetir o que disse a Val lá em cima: Ô alegria que é ver os comentários e a interação reaparecendo! Adoro saber quem está do outro lado e sentir a participação! Adorei saber da sua também cia canina, Chiquinha. Venha sempre colacorelinhar por aqui!
Um beijo,
Ma
QUE LINDA ESSAS LETRINHAS
Oi Ma!
Eu sou a Val, já te acompanho aqui algum tempo e te sigo no instagram tb (@valacarvalho)
Acho que nunca comentei aqui, mas me identifiquei taaaaaanto com vc agora que não pude deixar passar.
Acho que nosso processo de criação é bem parecido…rs Eu tb sooooofro horrores enqnto não visualizo mentalmente o que quero fazer e de repente como num passe de mágica tá ali na minha frente a coisa materializada! A única coisa que não tenho é o salsicha companheiro, mas vc descrevendo sua “rotina”, se é que podemos chamar de rotina isso, me vi exatamente ali sentada na minha banqueta da mesa de trabalhar com a tv ao fundo falando qqr coisa e meus miolos em “festa no apê” de tão animados que estão!
Foi assim dia desses que fiquei sabendo que um graaaaande amigo da faculdade e sua esposa estavam grávidos e eu queria muito dar um presentinho bacana pra eles. Matutando de lá e de cá saiu um móbile liiindo de Sol para a Clarinha! (Farei um post sobre ele logo, logo!) Uma coisa que aprendi com esse tempo craftando é que a sensação de dar um presente, o presenteado amar, e vc dizer “eu que fiz” é indescritível!
Bjo Ma (olha eu que íntima!) prometo comentar mais vezes agora…rs
Ô alegria que é ver a participação e os comentários surgirem novamente por aqui! Nem imagina a delícia que é ouvir as vozinhas e as histórias de quem me faz companhia diária! Muito obrigada pelo relato, flor! Reconhedi logo o nome das outras bandas virtuais!
Adorei saber a história do seu presentinho pessoal e criativo e ainda mais que não estou sozinha nesse meu jeito sofrido! ;)
Beijos e venha sempre,
Ma